Domingo,16 de Setembro de 2007.
Mais uma animação.Desta vez na lindíssima ilha do Baleal.
A palhaça Alegria lá foi encantar a pequenada,onde o rei da festa era o Moisés,que completara 4 anos de idade.
Com um grupo entre os 2 e 4 anos fica mais uma vez a certeza de objectivo cumprido: sorrisos,brincadeira e ávontade.
O contacto,o ser criança outra vez,o descer não de tamanho mas a nível temporal,o conseguir incorporar um palhaço pode não parecer tarefa fácil,mas com a caracterização,quer queiramos quer não,não somos nós que estamos ali.Ali tem de estar quem as crianças querem que esteja.A nossa função é ter sensibilidade para perceber o que aquelas crianças querem,tendo em conta os factores idade,nr de crianças,coesão de grupo,aprendizagens que já têm a nível de jogos,canções,rodinhas,etc...com o intuito de domínio e com a finalidade de ter sempre presente em mente que a missão é cumprida.
Desde gatos,a cisnes,a flores...nós limitamo-nos a passar cá para fora,de forma observável,o que as crianças criaram em mente.
A melhor parte é quando uma pintura facial se dá por terminada e esperamos pela expressão facial das crianças ao se olharem no espelho.
A pintura,o efeito das purpurinas,tornam um efeito quase mágico num rosto que normalmente anda a nú.Aí já não é somente o/a animador/a que viaja fora do seu eu,mas também a própria criança que decide ter outra identidade.
Num aspecto mais analítico,denota-se aqui também o transbordar,o transparecer da idéia que essa criança tem de si mesma,ainda que de forma imaginária.Pois se repararmos bem,até nos desenhos animados temos personagem boas e outras mais rebeldes,umas mais carinhosas e outras mais rudes.
E obviamente,na generalidade tentamos ser igual ao nosso herói,nem que seja por uma tarde.Um género de identificação...que, a brincar a brincar,damos sempre a conhecer um bocadinho da nossa identidade aos outros.
Enfim,mais uma bela tarde passada com os seres mais genuínos...AS CRIANÇAS!!!!!!!
Mais uma animação.Desta vez na lindíssima ilha do Baleal.
A palhaça Alegria lá foi encantar a pequenada,onde o rei da festa era o Moisés,que completara 4 anos de idade.
Com um grupo entre os 2 e 4 anos fica mais uma vez a certeza de objectivo cumprido: sorrisos,brincadeira e ávontade.
O contacto,o ser criança outra vez,o descer não de tamanho mas a nível temporal,o conseguir incorporar um palhaço pode não parecer tarefa fácil,mas com a caracterização,quer queiramos quer não,não somos nós que estamos ali.Ali tem de estar quem as crianças querem que esteja.A nossa função é ter sensibilidade para perceber o que aquelas crianças querem,tendo em conta os factores idade,nr de crianças,coesão de grupo,aprendizagens que já têm a nível de jogos,canções,rodinhas,etc...com o intuito de domínio e com a finalidade de ter sempre presente em mente que a missão é cumprida.
Desde gatos,a cisnes,a flores...nós limitamo-nos a passar cá para fora,de forma observável,o que as crianças criaram em mente.
A melhor parte é quando uma pintura facial se dá por terminada e esperamos pela expressão facial das crianças ao se olharem no espelho.
A pintura,o efeito das purpurinas,tornam um efeito quase mágico num rosto que normalmente anda a nú.Aí já não é somente o/a animador/a que viaja fora do seu eu,mas também a própria criança que decide ter outra identidade.
Num aspecto mais analítico,denota-se aqui também o transbordar,o transparecer da idéia que essa criança tem de si mesma,ainda que de forma imaginária.Pois se repararmos bem,até nos desenhos animados temos personagem boas e outras mais rebeldes,umas mais carinhosas e outras mais rudes.
E obviamente,na generalidade tentamos ser igual ao nosso herói,nem que seja por uma tarde.Um género de identificação...que, a brincar a brincar,damos sempre a conhecer um bocadinho da nossa identidade aos outros.
Enfim,mais uma bela tarde passada com os seres mais genuínos...AS CRIANÇAS!!!!!!!
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